Justiça libera R$ 40 milhões para 2.301 credores da Busscar, de Joinville
Pagamentos devem começar em 15 dias para dívidas trabalhistas
Por Adamo Bazani - Diário do Transporte
O juiz Edson Luiz de Oliveira, da 5ª Vara Cível da comarca de Joinville, autorizou o pagamento de R$ 40 milhões a 2.301 ex-funcionários das empresas do grupo Busscar, de Santa Catarina. Os valores para cada credor não vão passar de R$ 50 mil.
A dívida é da massa falida da empresa e não dos atuais administradores ligados a Caio, outra encarroçadora de ônibus, mas voltada para modelos urbanos e com sede em Botucatu, no interior paulista. Com nova gestão, a Busscar se dedica somente a ônibus rodoviários.
Segundo nota do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, os pagamentos serão de responsabilidade do administrador judicial (Instituto Professor Rainoldo Uessler), de Florianópolis. Com isso, a estimativa é que mais de 90% dos credores dessa classe (trabalhistas extraconcursais) tenham seus créditos integralmente liquidados.
“Estamos desenvolvendo tudo quanto é possível para que os credores prioritários [os trabalhadores] sejam pagos com estes recursos. Serão 40 milhões de reais injetados na economia do Estado, nesses tempos difíceis de confinamento por conta da pandemia”, destaca o magistrado, na decisão.
Fonte: Diário do Transporte
Por Adamo Bazani - Diário do Transporte
O juiz Edson Luiz de Oliveira, da 5ª Vara Cível da comarca de Joinville, autorizou o pagamento de R$ 40 milhões a 2.301 ex-funcionários das empresas do grupo Busscar, de Santa Catarina. Os valores para cada credor não vão passar de R$ 50 mil.
A dívida é da massa falida da empresa e não dos atuais administradores ligados a Caio, outra encarroçadora de ônibus, mas voltada para modelos urbanos e com sede em Botucatu, no interior paulista. Com nova gestão, a Busscar se dedica somente a ônibus rodoviários.
Segundo nota do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, os pagamentos serão de responsabilidade do administrador judicial (Instituto Professor Rainoldo Uessler), de Florianópolis. Com isso, a estimativa é que mais de 90% dos credores dessa classe (trabalhistas extraconcursais) tenham seus créditos integralmente liquidados.
“Estamos desenvolvendo tudo quanto é possível para que os credores prioritários [os trabalhadores] sejam pagos com estes recursos. Serão 40 milhões de reais injetados na economia do Estado, nesses tempos difíceis de confinamento por conta da pandemia”, destaca o magistrado, na decisão.
Fonte: Diário do Transporte
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