Mercedes-Benz vai abrir Programa de Demissão Voluntária para contornar a crise
Fabricante de ônibus e caminhões não deve renovar participação no PPE
Por Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
A Mercedes-Benz deve iniciar a partir do dia 1º de junho um novo PDV – Programa de Demissão Voluntária que vai durar até o dia 8 de julho na principal planta da marca no País, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.
A fabricante de veículos de grande porte não deve renovar a participação no PPE- Programa de Proteção ao Emprego, medida emergencial criada pela gestão Dilma Rousseff para tentar contornar a crise econômica e o desemprego que, no mês de abril, atingiu 11 milhões de brasileiros.
Pelo PPE, há redução de jornada de trabalho e de salários, sendo que metade do que foi reduzido do salário dos trabalhadores é paga com recursos do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. O PPE também garante estabilidade enquanto durar. No caso dos trabalhadores da Mercedes-Benz, esta estabilidade acaba em julho.
A empresa diz que em São Bernardo do Campo há um excedente de aproximadamente dois mil trabalhadores e o principal motivo disso é a retração nas vendas de ônibus e caminhões por causa da desaceleração econômica do país.
O PDV deve garantir algumas vantagens aos trabalhadores, no entanto, o valor máximo será de RE$ 115 mil por funcionário, dependendo do tempo de serviço na empresa.
A montadora também deve oferecer convênio médico até dezembro de 2016 para quem aderir ao PDV.
Fonte: Mercedes-Benz
Por Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Ônibus da Mercedes Benz. Queda de vendas do segmento de pesados faz montadora criar novo PDV
A Mercedes-Benz deve iniciar a partir do dia 1º de junho um novo PDV – Programa de Demissão Voluntária que vai durar até o dia 8 de julho na principal planta da marca no País, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.
A fabricante de veículos de grande porte não deve renovar a participação no PPE- Programa de Proteção ao Emprego, medida emergencial criada pela gestão Dilma Rousseff para tentar contornar a crise econômica e o desemprego que, no mês de abril, atingiu 11 milhões de brasileiros.
Pelo PPE, há redução de jornada de trabalho e de salários, sendo que metade do que foi reduzido do salário dos trabalhadores é paga com recursos do FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. O PPE também garante estabilidade enquanto durar. No caso dos trabalhadores da Mercedes-Benz, esta estabilidade acaba em julho.
A empresa diz que em São Bernardo do Campo há um excedente de aproximadamente dois mil trabalhadores e o principal motivo disso é a retração nas vendas de ônibus e caminhões por causa da desaceleração econômica do país.
O PDV deve garantir algumas vantagens aos trabalhadores, no entanto, o valor máximo será de RE$ 115 mil por funcionário, dependendo do tempo de serviço na empresa.
A montadora também deve oferecer convênio médico até dezembro de 2016 para quem aderir ao PDV.
Fonte: Mercedes-Benz
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