Angola planeja um novo modelo de transporte coletivo para sua capital
A capital angolana Luanda projeta uma renovação, para melhor, de seu sistema de transporte público, utilizando para isso o ônibus como a principal ferramenta de deslocamento de seus habitantes. Até 2017, a cidade espera apresentar um novo modelo de mobilidade com a construção de dois corredores em um sistema de BRT (Trânsito Rápido de Ônibus), totalizando 53 quilômetros de vias exclusivas e 24 estações. As autoridades locais de transporte enfatizam que o projeto também permitirá a integração com outros modais, como o marítimo e o ferroviário, além dos serviços convencionais de ônibus.
O objetivo maior com o início da operação dos corredores é botar ordem nos serviços, que são realizados hoje por vans e automóveis (taxistas).
O jornal angolano Expansão revelou que 47% das obras já estão finalizadas, mas que o país também vive uma crise financeira, o que influencia negativamente na implantação do novo sistema. Ainda, segundo o jornal, Angola, assim como outros países em desenvolvimento, sente os efeitos de uma acelerada expansão urbana, muito dependente do uso do automóvel, um padrão que gerou uma ocupação dispersa, fragmentada e muitas vezes desordenada dos solos, tendo uma redução acentuada da taxa de mobilidade, o que compromete o exercício do papel social dos indivíduos, inibindo o crescimento das actividades socioeconômicas, contrapondo todos os esforços de melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento urbano.
Para se chegar à proposta de um sistema moderno, que promova viagens mais rápidas, seguras e acessíveis, especialistas e o poder público angolano se basearam em conhecidos exemplos mundiais de corredores rápidos de ônibus (BRT), como Curitiba e Bogotá. O projeto de Luanda contemplará 240 novos ônibus divididos entre Padron, articulados e biarticulados.
E a Scania participará desse processo de modernização do transporte de Luanda com sua experiência em sistemas organizados, fornecendo 140 chassis, sendo 90 unidades de seu articulado K310 IA 6×2/2 e outras 50 do modelo K250 IB 4×2, todos com carroçarias da marca gaúcha Marcopolo.
De acordo com a Scania, os ônibus serão fabricados durante o ano de 2016, em sua planta brasileira, e a entrega está prevista até o final do ano ou início de 2017, quando ainda haverá o treinamento de motoristas, dentre outros detalhes técnicos. Além dos veículos, a montadora também fornecerá um pacote de peças de reposição para estoque inicial da operação do cliente.
Fonte: Revista AutoBus
Foto – Revista AutoBus
O objetivo maior com o início da operação dos corredores é botar ordem nos serviços, que são realizados hoje por vans e automóveis (taxistas).
O jornal angolano Expansão revelou que 47% das obras já estão finalizadas, mas que o país também vive uma crise financeira, o que influencia negativamente na implantação do novo sistema. Ainda, segundo o jornal, Angola, assim como outros países em desenvolvimento, sente os efeitos de uma acelerada expansão urbana, muito dependente do uso do automóvel, um padrão que gerou uma ocupação dispersa, fragmentada e muitas vezes desordenada dos solos, tendo uma redução acentuada da taxa de mobilidade, o que compromete o exercício do papel social dos indivíduos, inibindo o crescimento das actividades socioeconômicas, contrapondo todos os esforços de melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento urbano.
Para se chegar à proposta de um sistema moderno, que promova viagens mais rápidas, seguras e acessíveis, especialistas e o poder público angolano se basearam em conhecidos exemplos mundiais de corredores rápidos de ônibus (BRT), como Curitiba e Bogotá. O projeto de Luanda contemplará 240 novos ônibus divididos entre Padron, articulados e biarticulados.
E a Scania participará desse processo de modernização do transporte de Luanda com sua experiência em sistemas organizados, fornecendo 140 chassis, sendo 90 unidades de seu articulado K310 IA 6×2/2 e outras 50 do modelo K250 IB 4×2, todos com carroçarias da marca gaúcha Marcopolo.
De acordo com a Scania, os ônibus serão fabricados durante o ano de 2016, em sua planta brasileira, e a entrega está prevista até o final do ano ou início de 2017, quando ainda haverá o treinamento de motoristas, dentre outros detalhes técnicos. Além dos veículos, a montadora também fornecerá um pacote de peças de reposição para estoque inicial da operação do cliente.
Fonte: Revista AutoBus
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