NTU cria campanha para faixas exclusivas de ônibus
Teve início, nesta quarta-feira (6), a Campanha Nacional de Qualificação das Redes Convencionais de Transporte Público que quer estimular a construção de faixas exclusivas de ônibus para resolver, a curto prazo, uma das dificuldades enfrentadas no transporte coletivo de passageiros: a demora. Estudos apontam que destinar uma pista específica para este transporte pode reduzir os percursos em cerca de 40% e o consumo de combustíveis em 30%.

A ação é uma iniciativa da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Segundo a entidade, 46 das maiores cidades brasileiras podem implementar projetos que viabilizem a construção de mais de quatro mil quilômetros de faixas segregadas em até 12 meses. A estimativa é que seria necessário investir cerca de R$ 5 bilhões.
O presidente da NTU, Otávio Cunha, afirma que esta é apenas uma das propostas feitas pela entidade para qualificar o serviço de transporte de ônibus, por ser uma solução rápida. Experiências adotadas em algumas cidades demonstram que é possível aumentar a velocidade média dos veículos e reduzir custos. Isso porque, quando o ônibus fica preso no congestionamento, há gastos maiores com combustível e aumento da frota para atender à demanda.
Em Goiânia, por exemplo, as viagens ficaram 30% mais rápidas; na cidade do Rio de Janeiro, o tempo caiu 50% e, com isso, foi possível reduzir a quantidade de ônibus em circulação em 20%; já em São Paulo, a duração das viagens caiu 71% nos lugares em que os ônibus passaram a trafegar em uma pista específica.
Fonte: FETRONOR
Fonte da imagem: Revista Auto Bus
A ação é uma iniciativa da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Segundo a entidade, 46 das maiores cidades brasileiras podem implementar projetos que viabilizem a construção de mais de quatro mil quilômetros de faixas segregadas em até 12 meses. A estimativa é que seria necessário investir cerca de R$ 5 bilhões.
O presidente da NTU, Otávio Cunha, afirma que esta é apenas uma das propostas feitas pela entidade para qualificar o serviço de transporte de ônibus, por ser uma solução rápida. Experiências adotadas em algumas cidades demonstram que é possível aumentar a velocidade média dos veículos e reduzir custos. Isso porque, quando o ônibus fica preso no congestionamento, há gastos maiores com combustível e aumento da frota para atender à demanda.
Em Goiânia, por exemplo, as viagens ficaram 30% mais rápidas; na cidade do Rio de Janeiro, o tempo caiu 50% e, com isso, foi possível reduzir a quantidade de ônibus em circulação em 20%; já em São Paulo, a duração das viagens caiu 71% nos lugares em que os ônibus passaram a trafegar em uma pista específica.
Fonte: FETRONOR
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