Marcopolo divulga desempenho crescente
Uma das fabricantes líderes mundiais de ônibus, a Marcopolo divulgou seus resultados dos primeiros nove meses de 2013, com destaque para o aumento de 10,4% da produção de carroçarias em todas as suas unidades instaladas em diversos países. De janeiro a setembro foram 15.858 unidades, ante 14.367 carroçarias em 2012. A receita líquida neste ano atingiu R$ 2,737 bilhões.
Ainda, de acordo com a fabricante gaúcha, no mercado externo, o volume físico de unidades exportadas pela Marcopolo a partir do Brasil no terceiro trimestre cresceu 11,5% em comparação com o segundo trimestre de 2013. Além de receitas maiores, também as margens foram beneficiadas pela desvalorização do real frente ao dólar norte-americano. No Brasil, a produção interna cresceu 22,6% em relação ao terceiro trimestre de 2012. Os segmentos de fretamento e turismo seguiram aquecidos, bem como a demanda por micro-ônibus, fomentada pelo programa “Caminho da Escola”, do Governo Federal.
Mas nem todo resultado foi positivo. A demanda por ônibus rodoviários de média e longa distâncias e ônibus urbanos no Brasil apresentou retração desde o início de outubro, em virtude da incerteza gerada pela indefinição das licitações das linhas rodoviárias federais e no impacto causado pela redução das tarifas dos serviços de transporte público das cidades, aspecto que causou o não investimento por parte do empresariado na renovação das frotas urbanas.
Fonte: Revista Auto Bus
Ainda, de acordo com a fabricante gaúcha, no mercado externo, o volume físico de unidades exportadas pela Marcopolo a partir do Brasil no terceiro trimestre cresceu 11,5% em comparação com o segundo trimestre de 2013. Além de receitas maiores, também as margens foram beneficiadas pela desvalorização do real frente ao dólar norte-americano. No Brasil, a produção interna cresceu 22,6% em relação ao terceiro trimestre de 2012. Os segmentos de fretamento e turismo seguiram aquecidos, bem como a demanda por micro-ônibus, fomentada pelo programa “Caminho da Escola”, do Governo Federal.
Mas nem todo resultado foi positivo. A demanda por ônibus rodoviários de média e longa distâncias e ônibus urbanos no Brasil apresentou retração desde o início de outubro, em virtude da incerteza gerada pela indefinição das licitações das linhas rodoviárias federais e no impacto causado pela redução das tarifas dos serviços de transporte público das cidades, aspecto que causou o não investimento por parte do empresariado na renovação das frotas urbanas.
Fonte: Revista Auto Bus
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