Crescimento favorável da Marcopolo
Os negócios da Marcopolo apresentaram no primeiro semestre deste ano um crescimento de 13% em comparação ao mesmo período de 2012. A receita líquida ultrapassou a casa de R$ 1,76 bilhão. O volume produzido de carroçarias, em todas as suas unidades pelo mundo foi de 10.046 unidades, um aumento de 10,3% em relação ao ano passado.
Em se tratando de mercado nacional, o montante na casa das 9.056 carroçarias produzidas, alta de 11,4% se comparada à 2012. A sua participação no setor fabricante de ônibus foi de 40,3% nesses primeiros seis meses, com ênfase ao mercado de ônibus rodoviários, quando conquistou mais de 57% de share. Mas no mercado local, a sua atuação poderia ter sido melhor. Segundo a direção da Marcopolo, com os atrasos nas obras de infraestrutura, as vendas de ônibus para os sistemas de transporte urbano dos tipos BRT e BRS ficaram abaixo das previsões. Para ela, a expectativa é que a demanda acelere a partir dos dois últimos meses deste ano e, principalmente, no decorrer do primeiro semestre de 2014.
José Rubens de la Rosa, diretor-geral da encarroçadora, comentou que no segundo trimestre de 2013 a empresa apresentou sinais de recuperação em comparação com o primeiro trimestre, o que permitiu alcançar esse desempenho, sendo os principais fatores a melhora do mix de vendas e o maior volume e receita de exportações, enquanto no exterior a produção das unidades da África do Sul, Austrália e México cresceu, conjuntamente, 51,9% em relação aos primeiros três meses.
Para o restante de 2013, a Marcopolo mantém seu índice de desempenho comunicado no começo deste ano, com a projeção de se alcançar uma receita líquida consolidada de R$ 3,8 bilhões e produção geral de suas unidades de 21.600 carroçarias.
Fonte: Revista Auto Bus
Em se tratando de mercado nacional, o montante na casa das 9.056 carroçarias produzidas, alta de 11,4% se comparada à 2012. A sua participação no setor fabricante de ônibus foi de 40,3% nesses primeiros seis meses, com ênfase ao mercado de ônibus rodoviários, quando conquistou mais de 57% de share. Mas no mercado local, a sua atuação poderia ter sido melhor. Segundo a direção da Marcopolo, com os atrasos nas obras de infraestrutura, as vendas de ônibus para os sistemas de transporte urbano dos tipos BRT e BRS ficaram abaixo das previsões. Para ela, a expectativa é que a demanda acelere a partir dos dois últimos meses deste ano e, principalmente, no decorrer do primeiro semestre de 2014.
José Rubens de la Rosa, diretor-geral da encarroçadora, comentou que no segundo trimestre de 2013 a empresa apresentou sinais de recuperação em comparação com o primeiro trimestre, o que permitiu alcançar esse desempenho, sendo os principais fatores a melhora do mix de vendas e o maior volume e receita de exportações, enquanto no exterior a produção das unidades da África do Sul, Austrália e México cresceu, conjuntamente, 51,9% em relação aos primeiros três meses.
Para o restante de 2013, a Marcopolo mantém seu índice de desempenho comunicado no começo deste ano, com a projeção de se alcançar uma receita líquida consolidada de R$ 3,8 bilhões e produção geral de suas unidades de 21.600 carroçarias.
Fonte: Revista Auto Bus
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