Uso do cinto em ônibus diminui número de mortes em 40%
Quem viaja de ônibus deveria usar o cinto de segurança, mas essa obrigação é cumprida por pouca gente. Com o cinto, o número de mortes em acidentes cai quase pela metade.
Um número que preocupa: apenas 2% dos passageiros de ônibus usam cinto de segurança. O dado é de um levantamento feito pela Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Os passageiros até tentam se explicar: “Incomoda, enfim, acabo não usando o cinto”, diz uma passageira.
“Acho necessário, mas é que eu nunca usei”, diz outra passageira.
O advogado Victor Daniel Mendes é uma exceção. “Qualquer meio de locomoção que tenha cinto eu estou usando: avião, ônibus intermunicipal, estadual”, afirma.
Testes feitos em laboratório provam que o cinto garante, sim, a segurança nos ônibus. O pesquisador do Departamento de Engenharia Mecânica da Unicamp Celso Arruda mostra a eficiência do dispositivo, principalmente para evitar lesões na cabeça.
“O objetivo do cinto é reter o corpo para que quando a cabeça vá para frente não pegue no banco que está na frente. Se estiver sem cinto o corpo todo vai para frente e colide a cabeça no banco dianteiro”, explica o pesquisador.
O pesquisador diz ainda que a lesão varia de acordo com o tamanho da pessoa, mas tanto na batida frontal quanto lateral o cinto deve suportar uma carga de até 3 mil quilos sem romper.
Uma estatística feita com base em situações reais mostra que o uso do cinto de segurança reduz em até 70% as chances de o passageiro sofrer algum tipo de lesão durante um acidente. O risco de morte é 40% menor.
Josué Souza Rios usava o cinto quando o ônibus em que estava no ano passado sofreu um acidente. “Eu era o único que estava com cinto e não sofri dano nenhum. Outras pessoas próximas não chegaram a morrer, mas ficaram bastante machucadas”, lembra o psicólogo.
A lavradora Anita de Oliveira reconhece que quase não usa, mas aceitou mudar de hábito daqui para frente. “Agora, vamos livrar dos acidentes”, brinca.
De acordo com o Código Nacional de Trânsito, o cinto é obrigatório nas viagens interestaduais e intermunicipais.
Fonte: Via Certa Natal
Um número que preocupa: apenas 2% dos passageiros de ônibus usam cinto de segurança. O dado é de um levantamento feito pela Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Os passageiros até tentam se explicar: “Incomoda, enfim, acabo não usando o cinto”, diz uma passageira.
“Acho necessário, mas é que eu nunca usei”, diz outra passageira.
O advogado Victor Daniel Mendes é uma exceção. “Qualquer meio de locomoção que tenha cinto eu estou usando: avião, ônibus intermunicipal, estadual”, afirma.
Testes feitos em laboratório provam que o cinto garante, sim, a segurança nos ônibus. O pesquisador do Departamento de Engenharia Mecânica da Unicamp Celso Arruda mostra a eficiência do dispositivo, principalmente para evitar lesões na cabeça.
“O objetivo do cinto é reter o corpo para que quando a cabeça vá para frente não pegue no banco que está na frente. Se estiver sem cinto o corpo todo vai para frente e colide a cabeça no banco dianteiro”, explica o pesquisador.
O pesquisador diz ainda que a lesão varia de acordo com o tamanho da pessoa, mas tanto na batida frontal quanto lateral o cinto deve suportar uma carga de até 3 mil quilos sem romper.
Uma estatística feita com base em situações reais mostra que o uso do cinto de segurança reduz em até 70% as chances de o passageiro sofrer algum tipo de lesão durante um acidente. O risco de morte é 40% menor.
Josué Souza Rios usava o cinto quando o ônibus em que estava no ano passado sofreu um acidente. “Eu era o único que estava com cinto e não sofri dano nenhum. Outras pessoas próximas não chegaram a morrer, mas ficaram bastante machucadas”, lembra o psicólogo.
A lavradora Anita de Oliveira reconhece que quase não usa, mas aceitou mudar de hábito daqui para frente. “Agora, vamos livrar dos acidentes”, brinca.
De acordo com o Código Nacional de Trânsito, o cinto é obrigatório nas viagens interestaduais e intermunicipais.
Fonte: Via Certa Natal
Tags:
Notícias