Universidade abastece ônibus com óleo de cozinha
Universidade norte-americana abastece seus ônibus com óleo de cozinha. Experiência semelhante é feita em Paulínia, no Brasil.
A indústria mundial de ônibus, inclusive as plantas no Brasil e as empresas totalmente nacionais, apresentam uma série de tecnologias que podem deixar os transportes públicos ainda mais benéficos ao meio ambiente.
São trólebus modernos, ônibus a gás natural, a etanol, a diesel de cana de açúcar, elétricos puros com bateria, elétricos híbridos que deixam os transportes coletivos de passageiros na vanguarda de soluções ambientais.
Mas soluções simples também são aproveitadas e podem render bons resultados. É o que tem provado a Universidade de Delaware, nos Estados Unidos. Um projeto, chamado informalmente de UDiesel, envolvendo estudantes de engenharia, tem transformado óleo de cozinha usado em combustível para os ônibus da instituição de ensino.
E os resultados até o momento têm sido satisfatórios. Após receberem como doação uma máquina de processamento de biodiesel, os alunos têm conseguido transformar um lote de 130 a 150 litros de óleo de cozinha em 100 litros de biocombustível, além de 11 litros de glicerina.
Por semana, os alunos conseguem produzir 42 litros de combustível para mover os ônibus. O processo para transformação do óleo de cozinha em biocombustível é chamado de “transeterficação”, que consiste na separação da glicerina do óleo vegetal. Após a separação, o combustível pode substituir o diesel sem alterações significativas na configuração do motor e de outras peças do ônibus.
No Brasil, a cidade de Paulínia, no interior de São Paulo, também moveu ônibus com óleo de cozinha, tendo bons resultados também, sem danos ao veículo. As pesquisas são os primeiros passos para tornar viável este tipo de biocombustível.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
Ônibus nos EUA é abastecido com óleo de cozinha. Tecnologia também vem sendo desenvolvida no Brasil. | Foto de: Divulgação |
A indústria mundial de ônibus, inclusive as plantas no Brasil e as empresas totalmente nacionais, apresentam uma série de tecnologias que podem deixar os transportes públicos ainda mais benéficos ao meio ambiente.
São trólebus modernos, ônibus a gás natural, a etanol, a diesel de cana de açúcar, elétricos puros com bateria, elétricos híbridos que deixam os transportes coletivos de passageiros na vanguarda de soluções ambientais.
Mas soluções simples também são aproveitadas e podem render bons resultados. É o que tem provado a Universidade de Delaware, nos Estados Unidos. Um projeto, chamado informalmente de UDiesel, envolvendo estudantes de engenharia, tem transformado óleo de cozinha usado em combustível para os ônibus da instituição de ensino.
E os resultados até o momento têm sido satisfatórios. Após receberem como doação uma máquina de processamento de biodiesel, os alunos têm conseguido transformar um lote de 130 a 150 litros de óleo de cozinha em 100 litros de biocombustível, além de 11 litros de glicerina.
Por semana, os alunos conseguem produzir 42 litros de combustível para mover os ônibus. O processo para transformação do óleo de cozinha em biocombustível é chamado de “transeterficação”, que consiste na separação da glicerina do óleo vegetal. Após a separação, o combustível pode substituir o diesel sem alterações significativas na configuração do motor e de outras peças do ônibus.
No Brasil, a cidade de Paulínia, no interior de São Paulo, também moveu ônibus com óleo de cozinha, tendo bons resultados também, sem danos ao veículo. As pesquisas são os primeiros passos para tornar viável este tipo de biocombustível.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Fonte: Blog Ponto de Ônibus
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Notícias
PARABÉNS PELO O PROJETO INOVADOR, ISSO MONSTRA QUE O ÓLEO NÃO FEITO SÓ PRA FAZER SABÃO, TAMBÉM PODE SER APROVEITADO PARA COMBUSTIVEL DE ÔNIBUS.
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