Brasil precisa de 50 mil novos motoristas de ônibus e caminhão
As empresas estão sofrendo com a falta de mão de obra. Segundo a Confederação Nacional do Transporte faltam 50 mil motoristas de caminhão e de ônibus, em todo o país. Em Minas Gerais, a situação é tão crítica que as empresas de ônibus estão formando novos motoristas em cursos gratuitos.
Lá se foi o tempo em que a fila de candidatos em busca de uma vaga como motorista de ônibus dobrava o quarteirão na porta da empresa: “Nós temos observado os candidatos migrando para outras áreas”, diz a gerente de RH Rejane Aguiar.
O anúncio na parede e a caixa de currículos já não chamam muita atenção. Algumas transportadoras até facilitam para o candidato. Basta pegar o telefone. Segundo a Confederação Nacional do Transporte, no país faltam 50 mil motoristas de caminhão e de ônibus.
Para evitar o apagão de mão de obra, sindicatos e empresas de transporte de BH e RMBH se uniram. Criaram um curso gratuito para formar novos motoristas. Para estimular os alunos, a sala de aula já dá uma ideia de como vai ser o local de trabalho.
Tem empregada doméstica, motoqueiro, manobrista, soldador, cobrador, gente em busca de novas oportunidades. “Já consigo pegar os passageiros, os idosos. É meu sonho desde criança. Agora eu estou tentando realizar e vou realizar”, diz uma aluna.
Fonte: G1.com.br
Lá se foi o tempo em que a fila de candidatos em busca de uma vaga como motorista de ônibus dobrava o quarteirão na porta da empresa: “Nós temos observado os candidatos migrando para outras áreas”, diz a gerente de RH Rejane Aguiar.
O anúncio na parede e a caixa de currículos já não chamam muita atenção. Algumas transportadoras até facilitam para o candidato. Basta pegar o telefone. Segundo a Confederação Nacional do Transporte, no país faltam 50 mil motoristas de caminhão e de ônibus.
Para evitar o apagão de mão de obra, sindicatos e empresas de transporte de BH e RMBH se uniram. Criaram um curso gratuito para formar novos motoristas. Para estimular os alunos, a sala de aula já dá uma ideia de como vai ser o local de trabalho.
Tem empregada doméstica, motoqueiro, manobrista, soldador, cobrador, gente em busca de novas oportunidades. “Já consigo pegar os passageiros, os idosos. É meu sonho desde criança. Agora eu estou tentando realizar e vou realizar”, diz uma aluna.
Fonte: G1.com.br
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