Ônibus Padron e seus 30 anos
Matéria por JC Barboza com base em pesquisas realizadas na
Revista Inbus Transport, edição 11
Comemoramos os 30 anos de uma das principais fases de adequação para o segmento urbano no país: nascia o projeto do ônibus padron. Na ocasião, nossos ônibus convencionais já não atendiam as necessidades do mercado, e as mudanças vinham de encontro do consenso racional, muita engenharia e parceria entre as encarroçadoras da época. Nessa matéria, conheça um pouco mais sobre os ônibus Padron!
As primeiras unidades mostravam a preocupação dos técnicos e engenheiros, resultando num lay out interno mínimo de 37 passageiros sentados: mais espaço, mais conforto com poltronas estofadas, mais segurança e padronização nas janelas laterais das carrocerias.
Foram cinco modelos básicos nas primeiras unidades: duas carrocerias marcopolo (San Remo e Torino) - chassis Volvo e Mercedes-Benz, duas Caio (Amélia e Gabriela) também com chassis Volvo e Mercedes-Benz e um Ciferal com chassi Scania. As pesquisas preliminares foram identificadas após vários estudos do GEIPOT (Empresa brasileira de planejamento de transportes) administrados pelo técnico responsável José Boissy Tenório de Melo- considerado o pai do projeto Padron, EBTU (Empresa brasileira de transportes urbanos) - hoje extintas e a ANTP (Associação nacional dos transportes públicos)- pioneiras no desenvolvimento aplicado com bases e pesquisas dos coletivos e seus sistemas que circulavam em continente europeu.
O veículo do projeto padron destinava-se a operação urbana dos grandes centro do país, visando proporcionar um aumento sensível na qualidade do transporte de passageiros. Incorporava os avanços técnicos em relação aos modelos existentes em circulação. Foi a iniciativa do governo federam através do ministério dos transportes e a colaboração de diversos orgãos ligados ao setor, desenvolveu como fase preliminar um veículo moderno e seguro.
O tópico do projeto padron foi estabelecer normas para a fabricação de um urbano ideal, motivando melhorar o nível de atendimento ao usuário, principalmente no que se refere ao transporte das grande capitais e cidades do país e adequação das vias planejadas ou pistas exclusivas. Pois se observa que, mesmo a mais de vinte anos, as preocupações já eram emergentes, como acontece nos dias atuais, com a introdução dos ônibus de piso baixo, permitindo assim adequar a acessibilidade e mobilidade no coletivo urbano de passageiros no dia-a-dia das pessoas.
Localização do motor: Traseiro ou no entre eixos
Características do motor: Potência/Torque acima de 9 kw/t e 40 Nm/t
Nível do ruído: abaixo de 75 db (A)
Nível máximo de fumaça: esc 4 alt. 500mm
Transmissão: Obrigatoriamente automática
Suspensão: Obrigatoriamente pneumática
Chassi: Especificamente para ônibus com baixa altura do piso
Sistema de freios: Pnemático, dois circuitos e freio de estacionamento-independentes
Painel de intrumentos: Instrumentos de advertência, luz central de alarme e o máximo de informações para o motorista
Durabilidade: Componentes: vida útil de 800 mil KM - 10 anos de operação
Comprimento total: 12000 mm
Largura: 2600 mm
Portas laterais: 3 portas de 1100 mm de largura e 2000 mm de altura
Altura máxima do primeiro degrau: 370 mm
Passageiros sentados: 37
Passageiros em pé: 47
Com dados de: GEIPOT/EBTU/ANTP
Fonte da matéria: Portal Ônibus Paraibanos
Revista Inbus Transport, edição 11
Comemoramos os 30 anos de uma das principais fases de adequação para o segmento urbano no país: nascia o projeto do ônibus padron. Na ocasião, nossos ônibus convencionais já não atendiam as necessidades do mercado, e as mudanças vinham de encontro do consenso racional, muita engenharia e parceria entre as encarroçadoras da época. Nessa matéria, conheça um pouco mais sobre os ônibus Padron!
Marcopolo Torino com chassi da Mercedes-Benz
As primeiras unidades mostravam a preocupação dos técnicos e engenheiros, resultando num lay out interno mínimo de 37 passageiros sentados: mais espaço, mais conforto com poltronas estofadas, mais segurança e padronização nas janelas laterais das carrocerias.
Foram cinco modelos básicos nas primeiras unidades: duas carrocerias marcopolo (San Remo e Torino) - chassis Volvo e Mercedes-Benz, duas Caio (Amélia e Gabriela) também com chassis Volvo e Mercedes-Benz e um Ciferal com chassi Scania. As pesquisas preliminares foram identificadas após vários estudos do GEIPOT (Empresa brasileira de planejamento de transportes) administrados pelo técnico responsável José Boissy Tenório de Melo- considerado o pai do projeto Padron, EBTU (Empresa brasileira de transportes urbanos) - hoje extintas e a ANTP (Associação nacional dos transportes públicos)- pioneiras no desenvolvimento aplicado com bases e pesquisas dos coletivos e seus sistemas que circulavam em continente europeu.
O veículo do projeto padron destinava-se a operação urbana dos grandes centro do país, visando proporcionar um aumento sensível na qualidade do transporte de passageiros. Incorporava os avanços técnicos em relação aos modelos existentes em circulação. Foi a iniciativa do governo federam através do ministério dos transportes e a colaboração de diversos orgãos ligados ao setor, desenvolveu como fase preliminar um veículo moderno e seguro.
O tópico do projeto padron foi estabelecer normas para a fabricação de um urbano ideal, motivando melhorar o nível de atendimento ao usuário, principalmente no que se refere ao transporte das grande capitais e cidades do país e adequação das vias planejadas ou pistas exclusivas. Pois se observa que, mesmo a mais de vinte anos, as preocupações já eram emergentes, como acontece nos dias atuais, com a introdução dos ônibus de piso baixo, permitindo assim adequar a acessibilidade e mobilidade no coletivo urbano de passageiros no dia-a-dia das pessoas.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO PADRON
Localização do motor: Traseiro ou no entre eixos
Características do motor: Potência/Torque acima de 9 kw/t e 40 Nm/t
Nível do ruído: abaixo de 75 db (A)
Nível máximo de fumaça: esc 4 alt. 500mm
Transmissão: Obrigatoriamente automática
Suspensão: Obrigatoriamente pneumática
Chassi: Especificamente para ônibus com baixa altura do piso
Sistema de freios: Pnemático, dois circuitos e freio de estacionamento-independentes
Painel de intrumentos: Instrumentos de advertência, luz central de alarme e o máximo de informações para o motorista
Durabilidade: Componentes: vida útil de 800 mil KM - 10 anos de operação
Comprimento total: 12000 mm
Largura: 2600 mm
Portas laterais: 3 portas de 1100 mm de largura e 2000 mm de altura
Altura máxima do primeiro degrau: 370 mm
Passageiros sentados: 37
Passageiros em pé: 47
Com dados de: GEIPOT/EBTU/ANTP
Fonte da matéria: Portal Ônibus Paraibanos
Muito bom esse especial dos Padrons, são muito interssantes pois já circularam aqui em natal em especial nas linhas intermunicipais.
ResponderExcluirÓtimo especial. Parabéns ao autor do texto JC Barboza.
nunca andei de ônibus padron...em missão veia-ceara todo mundo anda de jegue e moto...rsrs
ResponderExcluirthayseluyanne@hotmail.com