Expresso Guanabara é “madrinha” de casamento de um casal que se conheceram e se apaixonaram durante uma viagem em um ônibus da Expresso Guanabara
Guanabara é “madrinha” de casamento do casal Monike e Niraldo que se conheceram e se apaixonaram durante uma viagem em um ônibus da Guanabara
Em 2012 a Guanabara completa 20 anos. Foram muitas idas e vindas, muitos quilômetros percorridos e muitos passageiros transportados. Viagens a trabalho, estudo, para resolver problemas, para matar saudades. São quase 20 anos de muitas histórias para contar também. É o caso do zootecnista Niraldo Muniz e da jornalista Monike Feitosa. Os dois se conheceram em 2009, durante uma viagem em um ônibus da Guanabara e hoje, depois de outras tantas viagens juntos, estão casados.
O casamento de Niraldo e Monike aconteceu no dia no Natal, em 24 de dezembro último e o bolo, que foi um presente da Guanabara, foi decorado com uma réplica de um ônibus, idêntico ao que eles se conheceram. Com direito a pista de asfalto e o casal de noivos em cima, rumo à felicidade. É uma história que inspira e emociona. E é a própria Monike quem conta:
“A nossa história com a Guanabara é bem antiga. Começou em 2004 quando fui estudar Jornalismo na UEPB, em Campina Grande. Na época eu morava em Juazeiro do Norte-CE e Niraldo, morando em Aparecida-PB, foi, em 2006, estudar Zootecnia na cidade de Areia, na Paraíba. Então, quando íamos visitar nossas sempre viajávamos com a Guanabara. Engraçado, que até nosso primeiro encontro, não acreditávamos que seria possível nos apaixonar por alguém que senta ao nosso lado em uma viagem. Depois descobrimos que estávamos errados. Pois foi exatamente em uma simples viagem que tudo mudou.
Na noite do dia 7 de setembro de 2009, eu, já morando em Sousa-PB, estava indo para Campina Grande oficializar meu pedido de demissão para voltar a morar no Ceará e acompanhar o tratamento do meu pai. Niraldo estava voltando para Campina Grande porque estuda em Areia e tinha ido passar o feriado com os pais em Aparecida-PB (cidade vizinha a Sousa). Contrariando as regras, sempre viajávamos no ônibus das 23h45, mas nesse dia não tinha vaga e só encontramos poltrona no horário de 22hs. Eu embarquei em Sousa e o Niraldo em Aparecida, 20 km depois de mim. Interessante é que quando fui comprar a passagem só tinham duas poltronas. Comprei a número 3 e quando ele foi comprar em Aparecida, só tinha a de número 4.
Então embarquei e, devido ao cansaço do dia, acabei cochilando nas duas poltronas. Quando o ônibus parou em Aparecida ele subiu e me acordou porque eu estava ocupando a poltrona dele e não havia outra poltrona vaga. Fiquei meio chateada, mas entendi. Ao longo da viagem conversamos em alguns poucos momentos e ele acabou percebendo que eu estava com frio e desprotegida. Me ofereceu emprestado um par de meias e eu aceitei. Cochilei mais até chegarmos a Campina Grande. Lá, ficamos conversando até o ônibus que o levaria à Areia chegar para ele seguir o percurso. Foi na rodoviária de Campina Grande que trocamos e-mail e ficamos nos correspondendo depois. Deu para perceber, apos a viagem, que não tinha sido um encontro qualquer. Ficou a semente de, no mínimo, uma possível amizade. E foi exatamente o que aconteceu. Um mês depois deixei a Paraíba e voltei a morar no Ceará. Mas isso não nos impediu de darmos mais um passo e começarmos um relacionamento. Começamos a namorar e um ano depois noivamos, marcando o casamento para o Natal de 2011.
Além de ter proporcionado o nosso primeiro encontro, a Guanabara foi imprescindível para o decorrer do nosso relacionamento. Afinal, como moramos longe um do outro, aproveitamos os benefícios oferecidos pela Guanabara como o Cartão Afetividade, passagem estudante e integração. Perdemos até a conta de quantas viagens fizemos. E com certeza ainda faremos muito mais, se Deus quiser. Pois agora, já casados, ainda precisaremos viajar muito. Ele mora em Areia e faz mestrado lá, e eu morando e fazendo mestrado em Juazeiro do Norte”.
Essa é a história de Monike e Niraldo. Uma história em meio a muitas outras que viajam nos ônibus da Guanabara por cidades e capitais de todo o Norte, Nordeste e Centro Oeste do País. Cada passageiro e cada região por onde passa, a Guanabara deixa sua contribuição para que muitas histórias se construam.
Fonte: Blog Expresso Guanabara
Em 2012 a Guanabara completa 20 anos. Foram muitas idas e vindas, muitos quilômetros percorridos e muitos passageiros transportados. Viagens a trabalho, estudo, para resolver problemas, para matar saudades. São quase 20 anos de muitas histórias para contar também. É o caso do zootecnista Niraldo Muniz e da jornalista Monike Feitosa. Os dois se conheceram em 2009, durante uma viagem em um ônibus da Guanabara e hoje, depois de outras tantas viagens juntos, estão casados.
O casamento de Niraldo e Monike aconteceu no dia no Natal, em 24 de dezembro último e o bolo, que foi um presente da Guanabara, foi decorado com uma réplica de um ônibus, idêntico ao que eles se conheceram. Com direito a pista de asfalto e o casal de noivos em cima, rumo à felicidade. É uma história que inspira e emociona. E é a própria Monike quem conta:
“A nossa história com a Guanabara é bem antiga. Começou em 2004 quando fui estudar Jornalismo na UEPB, em Campina Grande. Na época eu morava em Juazeiro do Norte-CE e Niraldo, morando em Aparecida-PB, foi, em 2006, estudar Zootecnia na cidade de Areia, na Paraíba. Então, quando íamos visitar nossas sempre viajávamos com a Guanabara. Engraçado, que até nosso primeiro encontro, não acreditávamos que seria possível nos apaixonar por alguém que senta ao nosso lado em uma viagem. Depois descobrimos que estávamos errados. Pois foi exatamente em uma simples viagem que tudo mudou.
Na noite do dia 7 de setembro de 2009, eu, já morando em Sousa-PB, estava indo para Campina Grande oficializar meu pedido de demissão para voltar a morar no Ceará e acompanhar o tratamento do meu pai. Niraldo estava voltando para Campina Grande porque estuda em Areia e tinha ido passar o feriado com os pais em Aparecida-PB (cidade vizinha a Sousa). Contrariando as regras, sempre viajávamos no ônibus das 23h45, mas nesse dia não tinha vaga e só encontramos poltrona no horário de 22hs. Eu embarquei em Sousa e o Niraldo em Aparecida, 20 km depois de mim. Interessante é que quando fui comprar a passagem só tinham duas poltronas. Comprei a número 3 e quando ele foi comprar em Aparecida, só tinha a de número 4.
Então embarquei e, devido ao cansaço do dia, acabei cochilando nas duas poltronas. Quando o ônibus parou em Aparecida ele subiu e me acordou porque eu estava ocupando a poltrona dele e não havia outra poltrona vaga. Fiquei meio chateada, mas entendi. Ao longo da viagem conversamos em alguns poucos momentos e ele acabou percebendo que eu estava com frio e desprotegida. Me ofereceu emprestado um par de meias e eu aceitei. Cochilei mais até chegarmos a Campina Grande. Lá, ficamos conversando até o ônibus que o levaria à Areia chegar para ele seguir o percurso. Foi na rodoviária de Campina Grande que trocamos e-mail e ficamos nos correspondendo depois. Deu para perceber, apos a viagem, que não tinha sido um encontro qualquer. Ficou a semente de, no mínimo, uma possível amizade. E foi exatamente o que aconteceu. Um mês depois deixei a Paraíba e voltei a morar no Ceará. Mas isso não nos impediu de darmos mais um passo e começarmos um relacionamento. Começamos a namorar e um ano depois noivamos, marcando o casamento para o Natal de 2011.
Além de ter proporcionado o nosso primeiro encontro, a Guanabara foi imprescindível para o decorrer do nosso relacionamento. Afinal, como moramos longe um do outro, aproveitamos os benefícios oferecidos pela Guanabara como o Cartão Afetividade, passagem estudante e integração. Perdemos até a conta de quantas viagens fizemos. E com certeza ainda faremos muito mais, se Deus quiser. Pois agora, já casados, ainda precisaremos viajar muito. Ele mora em Areia e faz mestrado lá, e eu morando e fazendo mestrado em Juazeiro do Norte”.
Essa é a história de Monike e Niraldo. Uma história em meio a muitas outras que viajam nos ônibus da Guanabara por cidades e capitais de todo o Norte, Nordeste e Centro Oeste do País. Cada passageiro e cada região por onde passa, a Guanabara deixa sua contribuição para que muitas histórias se construam.
Fonte: Blog Expresso Guanabara
Tags:
Especial