Empresa oferece assistência à vítima de acidente na Bernardo Vieira
Ana Lúcia do Santos, 36 anos, atropelada nesse último sábado (28) na avenida Bernardo Vieira, continua internada no hospital Walfredo Gurgel, com três costelas fraturadas e uma lesão no pulmão direito. Segundo, a irmã de Ana Lúcia, Elaine Suelen dos Santos, 19, a empresa de ônibus Oceano já entrou em contato com a família e se comprometeu a custear o tratamento, inclusive tentando transferir Ana Lúcia para outro hospital, que ofereça melhores condições para a família acompanhar o tratamento dela.
Para Elaine, a manifestação no início da noite de ontem (30), no local do acidente, foi resultado da indignação de seus irmãos ao verem Ana Lúcia sendo atendida em um dos corredores do hospital, em condições precárias.
Alexsandro dos Santos, 22, irmão de Ana Lúcia, que também acompanhava a irmã no hospital, denunciou que a empresa Oceano só entrou em contato com a família, após a manifestação na Bernardo Vieira, e que até o momento não prestou, efetivamente, nenhum apoio a família "só falar não resolve o problema" desabafou Alexsandro.
Segundo o cirurgião torácico, Henrique Mota, o quadro clínico de Ana Lúcia é aparentemente estável, porém, requer acompanhamento e, ainda, desaconselhou a transferência dela para outro hospital, ainda que continuasse sendo tratada e observada em uma maca no corredor da unidade, tendo em vista a equipe especializada em traumas, de plantão no Walfredo Gurgel.
A equipe de reportagem entrou em contato com a empresa de ônibus Oceano, mas a diretoria não quis se pronunciar sobre o caso.
FONTE: Nominuto
Para Elaine, a manifestação no início da noite de ontem (30), no local do acidente, foi resultado da indignação de seus irmãos ao verem Ana Lúcia sendo atendida em um dos corredores do hospital, em condições precárias.
Alexsandro dos Santos, 22, irmão de Ana Lúcia, que também acompanhava a irmã no hospital, denunciou que a empresa Oceano só entrou em contato com a família, após a manifestação na Bernardo Vieira, e que até o momento não prestou, efetivamente, nenhum apoio a família "só falar não resolve o problema" desabafou Alexsandro.
Segundo o cirurgião torácico, Henrique Mota, o quadro clínico de Ana Lúcia é aparentemente estável, porém, requer acompanhamento e, ainda, desaconselhou a transferência dela para outro hospital, ainda que continuasse sendo tratada e observada em uma maca no corredor da unidade, tendo em vista a equipe especializada em traumas, de plantão no Walfredo Gurgel.
A equipe de reportagem entrou em contato com a empresa de ônibus Oceano, mas a diretoria não quis se pronunciar sobre o caso.
FONTE: Nominuto
Nossa mas que coisa boa. Era o minimo da que a empresa poderia fazer, isso sim que e uma empresa social.
ResponderExcluirnao faz mais alem de sua obrigaçao
ResponderExcluircoitados,nao é verdade,eles nao prestaram nenhum apoio,so faziam mesmo era falar e resolver nada,eles nao tem noçao da nossa dor,doque é perder 2 irmaes e ainda a que sobreviver ficar em um corredor,sem tomar nenhum remedio para dor,eles so vinheram nos escultar depois do manisfestaçao,que nem fomos nós quem nos movemos,mais ninguem sabe como essa empresa realmente é,dando uma de social,comovida,mais isso na real nao acontece!nao passa de palavras!
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