Empresários pedem à Justiça aumento da frota de greve
Wagner Lopes - Repórter da Tribuna do Norte
O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Seturn) ingressará no início da tarde desta segunda-feira (23) com uma petição no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) solicitando da Justiça o aumento da frota de greve de 30% para 50% dos coletivos. De acordo com o empresário Augusto Maranhão, diretor de Comunicação do Sindicato, o acréscimo reduziria os transtornos à população e já foi aceito pelo Judiciário em outras cidades que enfrentaram greves semelhantes.
A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus se iniciou à meia-noite deste domingo e, desde então, apenas 30% da frota de ônibus circula na capital. Para o empresário, o maior impasse nas negociações foi a cobrança, por parte dos rodovíários, de um vale-refeição unificado para as duas funções.
Atualmente, são pagos R$ 140 aos motoristas e R$ 94 aos cobradores, em forma de vale-alimentação. "Eles aceitaram um índice de 7,5% de aumento salarial e nós chegamos a uma proposta de 6,5%. Estávamos bem próximos de fechar (o acordo), mas tudo desandou quando colocaram essa nova exigência, que não estava na pauta de reivindicações. Aí a greve deixou de ser reivindicatória e passou a ser política", reclamou Augusto Maranhão.
Os rodoviários, no entanto, consideram necessária a unificação dos vales, pelo valor mais alto, e lembram que já abriram mão, durante as negociações, do percentual inicialmente exigido, que era superior a 13%. As duas categorias só voltam a se reunir em torno das mesas de negociações na tarde desta quarta-feira (25), em uma nova rodada no TRT.
Fonte: Tribuna do Norte
O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Seturn) ingressará no início da tarde desta segunda-feira (23) com uma petição no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) solicitando da Justiça o aumento da frota de greve de 30% para 50% dos coletivos. De acordo com o empresário Augusto Maranhão, diretor de Comunicação do Sindicato, o acréscimo reduziria os transtornos à população e já foi aceito pelo Judiciário em outras cidades que enfrentaram greves semelhantes.
A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus se iniciou à meia-noite deste domingo e, desde então, apenas 30% da frota de ônibus circula na capital. Para o empresário, o maior impasse nas negociações foi a cobrança, por parte dos rodovíários, de um vale-refeição unificado para as duas funções.
Atualmente, são pagos R$ 140 aos motoristas e R$ 94 aos cobradores, em forma de vale-alimentação. "Eles aceitaram um índice de 7,5% de aumento salarial e nós chegamos a uma proposta de 6,5%. Estávamos bem próximos de fechar (o acordo), mas tudo desandou quando colocaram essa nova exigência, que não estava na pauta de reivindicações. Aí a greve deixou de ser reivindicatória e passou a ser política", reclamou Augusto Maranhão.
Os rodoviários, no entanto, consideram necessária a unificação dos vales, pelo valor mais alto, e lembram que já abriram mão, durante as negociações, do percentual inicialmente exigido, que era superior a 13%. As duas categorias só voltam a se reunir em torno das mesas de negociações na tarde desta quarta-feira (25), em uma nova rodada no TRT.
Fonte: Tribuna do Norte
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Notícias
eu nao entendo pq somente os onibus devem trabalhar com 50% da frota a pedido dos empresarios junto a justiça...Entao as outras classes trabalhistas tais como: policia, medicos, professores,correios,detran, metalurgicos etc...tbem deveriam trabalhar com 50% dos profissionais, concordam???????????? entao eu nao entendo pq o TRT vai conceder esta liminar favoravél aos empresarios para colocarem 50% da frota nas ruas...
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